10 de fev. de 2011

Quer entender como será o futuro das Tablets?

Ninguém aguenta mais especular sobre como será o iPad 2, o que ele terá e o que ele não terá. Muito menos aturar aquela história de "eu não vou comprar agora, pois em breve sairá uma novidade e eu ficarei para trás". Bem, se você for pensar assim, não irá ter o prazer de adquirir um produto Apple (e nem de outras marcas) nunca! Então vamos ao que interessa: iPad 3. Diante do lançamento da revelação oficial do HP TouchPad, John Gruber, do Daring Fireball, ruminou sobre o futuro da computação móvel e chegou a uma conclusão impressionante: o computador pessoal do futuro será feito por um pequeno grupo de empresas (Apple, HP, Google e RIM) do qual os dois titãs dos últimos 20 anos (Microsoft e Intel) não participam. O mercado de smartphones já é maior que o de PCs — quanto tempo até o de tablets seguir o exemplo?



Só que há um pequeno “problema” nisso: como podemos ver pela tabela acima, feita pelo Engadget, o iPad lançado em abril de 2010 ainda consegue competir relativamente bem com produtos que não têm nem data definida para chegar ao mercado. O que podemos esperar dos próximos meses, quando os concorrentes finalmente chegarem ao mercado?
Gruber aposta numa migração de abril para setembro do período de renovação do iPad. Uma estratégia para a Apple conseguir isso sem agitar demais seus clientes seria lançar um novo modelo de tablet no começo do próximo trimestre e uma terceira versão em setembro.
Por quê? Para tornar o iPad um produto ideal pro período natalino, assim como os iPods. Se a renovação do gadget for sempre em abril, muitas pessoas podem se sentir mal em comprá-lo no mês de dezembro — eu me sentiria. Um modelo novo em setembro, por outro lado, tornaria o iPad o presente perfeito (livre de remorsos por nove meses) e daria à Apple tempo de sobra para produzir unidades o suficiente para atender à demanda.
Agora como lançar um novo iPad meses depois de uma renovação sem atrair a ira dos consumidores? Bastaria fazer um upgrade modesto, como um “iPad Pro” ou um “iPad HD” — e aqui entram todas aquelas histórias de “Retina, não-Retina” que ouvimos até agora. Lançar um iPad de segunda geração agora e um modelo adicional com o dobro da resolução em setembro (provavelmente um pouco mais caro) não é impossível, principalmente quando há um investimento de quase US$4 bilhões em componentes misteriosos que poderiam muito bem ser telas de LCD de altíssima definição.

 À esquerda, os subpixels de um iPad; à direita, a simulação de um iPad Retina

Daí o cenário seria perfeito para a Apple ocupar sozinha o lugar que é hoje da Microsoft e da Intel: com milhões de iPads pelo menos um ano à frente da concorrência, a Maçã poderia se consagrar como criadora do hardware e do software que moverá os computadores do futuro. É meio "Pink & Cérebro", mas até que soa bem.

Fonte: Engadget

Quer comprar o seu iPad? Visite a nossa loja!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Real Time Web Analytics